Almeida L1002338

NORTE DE PORTUGAL

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Soajo, Alinhados

Soajo, Contemplação

Soajo, Intemporal

20 Oct 2016 25 16 799
O conjunto dos Espigueiros de Soajo compõem uma eira comunitária constituída por 24 espigueiros, todos em pedra e assentes num afloramento de granito. O mais antigo data de 1782. Alguns destes espigueiros são ainda hoje utilizados pela população. pt.wikipedia.org/wiki/Espigueiros_de_Soajo

Soajo, Standing

Torre de Dona Chama, Berroa

Torre de Dona Chama, lenda e abandono

15 Oct 2016 18 10 570
CLICK ABOVE FOR PIP Lenda de Torre D. Chama Chamona se chamava a senhora, dona da Torre Moura, de rosto formosíssimo e pés de cabra. Por causa do seu defeito — os pés de cabra — nunca saía dos seus aposentos e pelas friestas só mostrava o seu rosto, de peregrina beleza e uma das mãos, onde brilhava um anel, símbolo do seu poderio. Sensual e lúbrica, chamava a audiências vários homens, nenhum saindo, com vida, fora das muralhas. Um dia, um cortesão, chamado a audiência, consegue embalar e entreter a senhora, de tal forma que ela adormece. O cortesão, vendo a senhora a dormir tão profundamente e aterrorizado pelos pés de cabra que via, rouba-lhe o anel e desce a Torre Moura. Não o querem deixar passar os homens de armas, mas ele mostra-lhes o anel da senhora e, perante esse símbolo, todos obedecem. O homem sai. Quando descia a encosta do monte, a dona da Torre começa a chamá-lo, mas ele finge, seguindo sempre, que não ouve. Porém, em baixo, os homens de armas gritam-lhe: «a dona chama!» Responde ele: «Chama, Chamona Pernas de Cabra, Cara de Dona» e assim se formou a Dona Chama... O que é certo, porém, é que Torre de D. Chama foi uma terra fortificada, da qual foram senhores a família Vaz Guedes, senhores também de Murça e Águas Revez. Essas fortificações atribuídas aos mouros, pela tradição, foram tomadas a estes pelos cristãos, em duro e fero combate, sendo esta tradição corrente, ainda hoje e simbolizada por actos guerreiros entre dois grupos: um de cristãos e outros de mouros, no dia 26 de Dezembro de cada ano. fonte: www.lendarium.org/narrative/lenda-de-torre-d-chama/?tag=28 O Berrão localiza-se na freguesia da Torre de Dona Chama, concretamente no Largo da Berroa, na zona antiga da Vila de Torre Dona Chama, espaço aplanado, junto ao Pelourinho, com objectivo de embelezar o espaço. Cronologicamente remonta à Idade do Ferro. Primeira referência documental surge-nos pelo Padre António Carvalho da Costa (1706: 412) no século XVIII que indica «Nesta Villa se vé tambem huma pedra do feitio de hum Urso, cuja significação já referimos na Villa de Murça.». J. Castro Lopo (1885, I (9), 235) no século XIX menciona «É no largo do Pelourinho que se encontra a berrôa. (...) A berrôa do largo do Pelourinho da Torre de D. Chama é, como a porca de Murça, formada de uma só pedra de granito. (…)». Jorge de Alarcão (1986: 65) sugere que estas esculturas podem relacionar-se com práticas funerárias. Imóvel, conhecida também por porca, representa uma escultura zoomórfica esculpida sobre suporte de granito sendo perceptíveis as patas anteriores como as posteriores estão bem marcadas - assente numa peanha que actualmente se encontra enterrada -, o focinho - com a presença dos olhos, dos buracos auditivos e da boca - separado do tronco por um sulco que marca o pescoço. Fonte: www.visitmirandela.com/frontoffice/pages/1266?geo_article_id=227

Valpaços, Em restauração

Valpaços, Porta

18 Oct 2016 16 17 605
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Valpaços, Porta - insert

Vieira do Minho, Casa do Dr. Bernardino DSC8983

Vieira do Minho, Casa do Dr. Bernardino L1010783

Vieira do Minho, Casa do Dr. Bernardino L1010788

Vieira do Minho, Casa do Dr. Bernardino L1010790

Vieira do Minho, Casa do Dr. Bernardino

Vila Nova de Foz Coa

Vinhais, a vender fumeiro


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