Peninha, capela
Sintra, inspiração?
Sintra, arte na rua
Sintra, Janela Manuelina
Palácio Nacional da Pena, Sombra e luz
Palácio Nacional da Pena, Mirante
Palácio da Pena, fonte
Palácio Nacional da Pena, Ouro sobre Azul
Prunella grandiflora
Ridolfia segetum (L.) Moris
Centaurea aspera , Briza maxima
Tradescantia fluminensis Vell., erva-da-fortuna
Scrophularia auriculata subsp. auriculata, erva-da…
Geranium purpureum Vill., erva-de-são-roberto
Geranium rotundifolium, gerânio-peludo
Bellis perennis L., bonina
1/60 • f/14.0 • 27.0 mm • ISO 200 •
NIKON CORPORATION NIKON D800
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Iberica Styles: Manueline, Plateresque, Mudejar, Isabeline, Churrigueresque
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Folk architecture, arquitectura popular, Volksarchitektur
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Sintra, Quinta da Regaleira, Portal dos Guardiães
Nikkor AF S 24/70mm f/2.8G ED
Estrutura cénica rematada por dois torreões laterais e por um mirante central, sol o qual se dissimula uma das entradas para o Poço Iniciático. - See more at: www.historiadeportugal.info/quinta-da-regaleira/#sthash.6MGiSTNr.dpuf
A Quinta da Regaleira constitui um dos mais surpreendentes e enigmáticos monumentos da Paisagem Cultural de Sintra.
Situa-se no elegante percurso que ligava o Paço Real ao Palácio e Campo de Seteais, dentro dos limites do centro histórico.
Entre 1898 e 1912 Carvalho Monteiro transformou-a no seu lugar de eleição, conferindo-lhe as características actuais.
Enquanto representação do cosmos, o jardim é aqui revelado pela sucessão de lugares de magia e mistério. A demanda do paraíso é materializada em coexistência com um mundos inferus – um dantesco mundo subterrâneo – ao qual o neófito seria conduzido pelo fio de Ariadne da iniciação. Concretiza-se entre os vários cenários e a representação de uma viagem iniciática, qual vera peregrinatio mundi, por um jardim simbólico onde podemos sentir a Harmonia das Esferas e perscrutar o alinhamento de uma ascese de consciência, em analogia com a demanda do Ser que ressalta das grandes epopeias.
Nestes domínios vislumbram-se referências à Mitologia, ao Olimpo, a Virgílio, a Dante, a Miltom, a Camões, à missão templária da Ordem de Cristo, a grandes místicos e taumaturgos, aos enigmas da Arte Real, à Magna Obra Alquímica.
Esta sinfonia de pedra – cinzelada pelas mãos de construtores de Templos imbuídos num verdadeira espírito de Tradição – revela a dimensão poética e profética de uma Mansão Filosofal Lusa.
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Estrutura cénica rematada por dois torreões laterais e por um mirante central, sol o qual se dissimula uma das entradas para o Poço Iniciático. - See more at: www.historiadeportugal.info/quinta-da-regaleira/#sthash.6MGiSTNr.dpuf
A Quinta da Regaleira constitui um dos mais surpreendentes e enigmáticos monumentos da Paisagem Cultural de Sintra.
Situa-se no elegante percurso que ligava o Paço Real ao Palácio e Campo de Seteais, dentro dos limites do centro histórico.
Entre 1898 e 1912 Carvalho Monteiro transformou-a no seu lugar de eleição, conferindo-lhe as características actuais.
Enquanto representação do cosmos, o jardim é aqui revelado pela sucessão de lugares de magia e mistério. A demanda do paraíso é materializada em coexistência com um mundos inferus – um dantesco mundo subterrâneo – ao qual o neófito seria conduzido pelo fio de Ariadne da iniciação. Concretiza-se entre os vários cenários e a representação de uma viagem iniciática, qual vera peregrinatio mundi, por um jardim simbólico onde podemos sentir a Harmonia das Esferas e perscrutar o alinhamento de uma ascese de consciência, em analogia com a demanda do Ser que ressalta das grandes epopeias.
Nestes domínios vislumbram-se referências à Mitologia, ao Olimpo, a Virgílio, a Dante, a Miltom, a Camões, à missão templária da Ordem de Cristo, a grandes místicos e taumaturgos, aos enigmas da Arte Real, à Magna Obra Alquímica.
Esta sinfonia de pedra – cinzelada pelas mãos de construtores de Templos imbuídos num verdadeira espírito de Tradição – revela a dimensão poética e profética de uma Mansão Filosofal Lusa.
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