Arrentela, fragata
Seixal, alma duma rua
Lisboa às escadinhas
Serra da Arrábida
Monte Gordo, nevoeiro de Setembro
Manhã escura, Monte Gordo
Museu da Marinha, panos
Long Time No Driving
Ponte 25 de Abril, Lisboa
Setúbal. Mercado
Setúbal, fim de mercado
Fungi but which?
Penedos, Dança de cabras
Lisboa, Alfama
Convento da Madre de Deus, cúpula
LOL! Cow-troll? Or troll-cow?
Arvore dos corvos
Prunus cerasus, Cerejeira
Óbidos, ruas
Óbidos, vista de cima
Óbidos, ruas
Monte Gordo, Ammophila arenaria no nevoeiro.
Setúbal, reflectos
Sintra, Quinta da Regaleira, Poço Iniciático
Mértola, Igreja-mesquita
Mértola
Mértola.
Mértola
Faro, Igreja de São Pedro
Castro Marim, Sapal
Tavira e sombras, HWW
Tavira a despertar
Vila Real de Santo António, estação fluvial, Ver n…
Vila Real de Santo António, traseiras
Menina Estrelinha
1/60 • f/14.0 • 27.0 mm • ISO 200 •
NIKON CORPORATION NIKON D800
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Iberica Styles: Manueline, Plateresque, Mudejar, Isabeline, Churrigueresque
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Folk architecture, arquitectura popular, Volksarchitektur
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Sintra, Quinta da Regaleira, Portal dos Guardiães
Nikkor AF S 24/70mm f/2.8G ED
Estrutura cénica rematada por dois torreões laterais e por um mirante central, sol o qual se dissimula uma das entradas para o Poço Iniciático. - See more at: www.historiadeportugal.info/quinta-da-regaleira/#sthash.6MGiSTNr.dpuf
A Quinta da Regaleira constitui um dos mais surpreendentes e enigmáticos monumentos da Paisagem Cultural de Sintra.
Situa-se no elegante percurso que ligava o Paço Real ao Palácio e Campo de Seteais, dentro dos limites do centro histórico.
Entre 1898 e 1912 Carvalho Monteiro transformou-a no seu lugar de eleição, conferindo-lhe as características actuais.
Enquanto representação do cosmos, o jardim é aqui revelado pela sucessão de lugares de magia e mistério. A demanda do paraíso é materializada em coexistência com um mundos inferus – um dantesco mundo subterrâneo – ao qual o neófito seria conduzido pelo fio de Ariadne da iniciação. Concretiza-se entre os vários cenários e a representação de uma viagem iniciática, qual vera peregrinatio mundi, por um jardim simbólico onde podemos sentir a Harmonia das Esferas e perscrutar o alinhamento de uma ascese de consciência, em analogia com a demanda do Ser que ressalta das grandes epopeias.
Nestes domínios vislumbram-se referências à Mitologia, ao Olimpo, a Virgílio, a Dante, a Miltom, a Camões, à missão templária da Ordem de Cristo, a grandes místicos e taumaturgos, aos enigmas da Arte Real, à Magna Obra Alquímica.
Esta sinfonia de pedra – cinzelada pelas mãos de construtores de Templos imbuídos num verdadeira espírito de Tradição – revela a dimensão poética e profética de uma Mansão Filosofal Lusa.
- See more at: www.historiadeportugal.info/quinta-da-regaleira/#sthash.6MGiSTNr.dpuf
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Estrutura cénica rematada por dois torreões laterais e por um mirante central, sol o qual se dissimula uma das entradas para o Poço Iniciático. - See more at: www.historiadeportugal.info/quinta-da-regaleira/#sthash.6MGiSTNr.dpuf
A Quinta da Regaleira constitui um dos mais surpreendentes e enigmáticos monumentos da Paisagem Cultural de Sintra.
Situa-se no elegante percurso que ligava o Paço Real ao Palácio e Campo de Seteais, dentro dos limites do centro histórico.
Entre 1898 e 1912 Carvalho Monteiro transformou-a no seu lugar de eleição, conferindo-lhe as características actuais.
Enquanto representação do cosmos, o jardim é aqui revelado pela sucessão de lugares de magia e mistério. A demanda do paraíso é materializada em coexistência com um mundos inferus – um dantesco mundo subterrâneo – ao qual o neófito seria conduzido pelo fio de Ariadne da iniciação. Concretiza-se entre os vários cenários e a representação de uma viagem iniciática, qual vera peregrinatio mundi, por um jardim simbólico onde podemos sentir a Harmonia das Esferas e perscrutar o alinhamento de uma ascese de consciência, em analogia com a demanda do Ser que ressalta das grandes epopeias.
Nestes domínios vislumbram-se referências à Mitologia, ao Olimpo, a Virgílio, a Dante, a Miltom, a Camões, à missão templária da Ordem de Cristo, a grandes místicos e taumaturgos, aos enigmas da Arte Real, à Magna Obra Alquímica.
Esta sinfonia de pedra – cinzelada pelas mãos de construtores de Templos imbuídos num verdadeira espírito de Tradição – revela a dimensão poética e profética de uma Mansão Filosofal Lusa.
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