POESIA DA TERRA SEDENTA
We wait in the thirsty land.
We beg a drop, but a drop will not do.
We call the rain, but it does not hear.
We must wither the summer through.
Bob aka Rdhinmn
We beg a drop, but a drop will not do.
We call the rain, but it does not hear.
We must wither the summer through.
Bob aka Rdhinmn
Pena
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Ditosa Ave
Quem fosse acompanhando juntamente
Por esses verdes campos a avezinha,
Que despois de perder um bem que tinha,
Não sabe mais que cousa é ser contente!
E quem fosse apartando-se da gente,
Ela por companheira e por vizinha,
Me ajudasse a chorar a pena minha,
E eu a ela também a que ela sente!
Ditosa ave! que ao menos, se a natura
A seu primeiro bem não dá segundo,
Dá-lhe o ser triste a seu contentamento.
Mas triste quem de longe quis ventura
Que para respirar lhe falte o vento,
E para tudo, enfim, lhe falte o mundo!
Luís Vaz de Camões, in "Sonetos"
Poesia da Terra Sedenta, para quem a sabe saciar..…
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Cynara cardunculus
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Anthemis
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Anthemis
Anthemis
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Poesia da terra sedenta
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Poesia da terra sedenta
Poesia da terra sedenta, Lamarckia aurea
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Dança sedenta
Ouriço sedento
Sunny velvet
Contemplação de insecto, contemplation d'insecte,…
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Stipa pennata
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